Portuguesas desconhecem perigo da incontinência urinária pré e pós-parto
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Portuguesas desconhecem perigo da incontinência urinária pré e pós-parto
Apesar do elevado receio em sofrer deste problema
Portuguesas desconhecem perigo da incontinência urinária
pré e pós-parto
Portuguesas desconhecem perigo da incontinência urinária
pré e pós-parto
Cerca de 46,6% das mulheres portuguesas afirma não ter um conhecimento significativo sobre a probabilidade de desenvolver incontinência urinária durante o período da gravidez ou no período pós-parto. No entanto, por ser um problema que afecta cerca de 800.000 portugueses, 44,7% das inquiridas assumiu um elevado receio de vir a sofrer do mesmo. Foram estas as principais conclusões do mais recente estudo realizado pela TENA, com o apoio da Spirituc, cujo objectivo passou por determinar a percepção das mulheres portuguesas relativamente à incontinência urinária durante e após a gravidez, em termos de conhecimento, incidência, atitudes e consequências.
O desconhecimento relativamente aos reais perigos de sofrer de incontinência urinária no decorrer da gravidez coloca este problema numa posição intermédia no que diz respeito às principais preocupações das mulheres, surgindo depois de outros receios como o aumento do peso, varizes, flacidez, estrias e cicatrização. Contudo, 39,1% das mulheres temem os impactos prováveis desta condição no estilo de vida, sendo que a maioria lhe atribui um carácter embaraçoso, quer para si próprias, quer na relação com outras pessoas.
O estudo revela ainda que 17,1% das inquiridas já sofreram de incontinência urinária, das quais 13,0% durante a gravidez, 3,4% no pós-parto e 0,7% em ambos os momentos.
Quando questionadas sobre a importância dos exercícios pélvicos para o controlo da bexiga, apenas 31,4% das mulheres afirmam conhecer o períneo, sendo que este valor sobe para 48,2% após explicação sobre o músculo e respectiva função. Estes exercícios - exercícios de reeducação - são recomendados para fortalecer os músculos do períneo, tendo estudos internacionais demonstrado que cerca de 70% das pessoas que os praticam regularmente recupera totalmente o controlo da sua bexiga.
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