Nas margens do Tejo
Página 1 de 1
Nas margens do Tejo
No sentido de valorizar o património ribeirinho, na zona de Alcantara/Belém, em Lisboa, proporcionando aos cidadãos melhores espaços de convívio, e lazer, o presidente da Camara de Lisboa António Costa, e o seu executivo, decidiram que 19 quilómetros de cais na zona entre a Torre de Belém e a avenida Ribeira das Naus se integrem na gestão da autarquia. Faz tempo que os lisboetas contestavam sem eco o Porto de Lisboa pela ocupação desajustada dos cais com excessivo alargamento a roubar ao Tejo grandes espaços.
O património ambiental malbaratado foi invadido por construções de aglomerados para armazens e serviços que adulteraram a traça paisagística da zona ribeirinha e que desde há quatro décadas vem desvalorizando a "moldura" da cidade perante quem a visite subindo o Tejo.
João Soares, enquanto edil da capital, ganhou uma "batalha" na "guerra" travada com a administração do Porto de Lisboa agora continuada por António Costa.
Almada deveria esgrimir pela mesma causa com o Porto de Lisboa salvando a zona ribeirinha e alindar o cais do Ginjal acabando com a degradação dos edificios a ruir "toneladas" de redes, lixo metálico, portões, que espartilham a mirada do Tejo a quem circule e visite o Ginjal.
Cacilhas merecia receber espaços relvados, zonas verdes, esplanadas, aproveitando o arvoredo existente nos espaços abandonados que a ninguém aproveita. São espaço ideal para parques de jogos tradicionais, convívio e museus itenerantes, parque de brincadeiras para crianças, minipistas de jogos e desportos.
Ganhariam os residentes e devolvendo a Cacilhas um racional contacto com o rio logo nasceria um polo de atracção turistica. Uma opção alternativa à beira Tejo, do lado de cá.
Afinal se a fragata D. Fernando II e Glória se "hospedou" em Cacilhas, que melhor oportunidade haverá para cuidar o local tão desfeado pelo desagradável, - embora útil-, terminal no Largo, sacrificado na estética com a retirada do Farol.
O património ambiental malbaratado foi invadido por construções de aglomerados para armazens e serviços que adulteraram a traça paisagística da zona ribeirinha e que desde há quatro décadas vem desvalorizando a "moldura" da cidade perante quem a visite subindo o Tejo.
João Soares, enquanto edil da capital, ganhou uma "batalha" na "guerra" travada com a administração do Porto de Lisboa agora continuada por António Costa.
Almada deveria esgrimir pela mesma causa com o Porto de Lisboa salvando a zona ribeirinha e alindar o cais do Ginjal acabando com a degradação dos edificios a ruir "toneladas" de redes, lixo metálico, portões, que espartilham a mirada do Tejo a quem circule e visite o Ginjal.
Cacilhas merecia receber espaços relvados, zonas verdes, esplanadas, aproveitando o arvoredo existente nos espaços abandonados que a ninguém aproveita. São espaço ideal para parques de jogos tradicionais, convívio e museus itenerantes, parque de brincadeiras para crianças, minipistas de jogos e desportos.
Ganhariam os residentes e devolvendo a Cacilhas um racional contacto com o rio logo nasceria um polo de atracção turistica. Uma opção alternativa à beira Tejo, do lado de cá.
Afinal se a fragata D. Fernando II e Glória se "hospedou" em Cacilhas, que melhor oportunidade haverá para cuidar o local tão desfeado pelo desagradável, - embora útil-, terminal no Largo, sacrificado na estética com a retirada do Farol.
Edição n.º 25 (2ª Quinzena de Fevereiro de 2008) do Jornal Extra
Jornal Extra- Administrador do Fórum
- Número de Mensagens : 91
Data de inscrição : 28/03/2008
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|