Sines - Petroleiro francês avariado na Costa Vincentina
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Sines - Petroleiro francês avariado na Costa Vincentina
O superpetroleiro francês “New Vision”, avariado a 14 milhas da costa de Sines, será reparado, em princípio, em alto mar. Uma equipa de peritos, a bordo de um rebocador, dirigiu-se ao navio para avaliar os danos e efectuar as reparações necessárias.
A equipa de 12 peritos, concluiu que as reparações no “New Vision” vão incidir na sua capacidade de atracar, entretanto chegará mais pessoal técnico e material. Os primeiros arranjos serão nos cabos de amarração e nos guinchos que operam a âncora. Na equipa encontram-se quatro peritos da autoridade marítima (Capitania) e da Autoridade de Controlo do Tráfego Marítimo (ACTM), especialistas, representantes de carga e da seguradora. A vistoria ao petroleiro confirmou não haver qualquer rombo no casco, sendo mínimo o risco de poluição. Após a reparação, o comandante do petroleiro deverá informar a Capitania do Porto de Sines das suas intenções, pois o navio pode precisar de entrar em águas nacionais e no porto de Sines. Se vier a entrar no porto alentejano, o “New Vision” poderá ter que transferir o combustível que transporta para outros navios.
Durante uma tempestade no Mar do Norte houve um alagamento que causou o desaparecimento de uma escotilha no paiol, levando ao seu afastamento da rota prevista. O navio fazia a ligação entre a Noruega e o Canadá, mas a avaria no sistema eléctrico trouxe-o a 25 quilómetros do porto de Sines. O “New Vision” transporta 300 mil toneladas de crude e a avaria foi logo comunicada à Capitania do Porto de Sines pela agência de navegação Pinto Basto, que representa o armador. A partir desse momento o navio foi monitorizado diariamente pelo Comando Naval, com uma corveta, e pela Força Aérea Portuguesa.
Construído em 1994, o petroleiro tem 334 metros de comprimento e transporta 34 tripulantes, três franceses e os restantes indianos, que permanecem a bordo e abastecidos.
A equipa de 12 peritos, concluiu que as reparações no “New Vision” vão incidir na sua capacidade de atracar, entretanto chegará mais pessoal técnico e material. Os primeiros arranjos serão nos cabos de amarração e nos guinchos que operam a âncora. Na equipa encontram-se quatro peritos da autoridade marítima (Capitania) e da Autoridade de Controlo do Tráfego Marítimo (ACTM), especialistas, representantes de carga e da seguradora. A vistoria ao petroleiro confirmou não haver qualquer rombo no casco, sendo mínimo o risco de poluição. Após a reparação, o comandante do petroleiro deverá informar a Capitania do Porto de Sines das suas intenções, pois o navio pode precisar de entrar em águas nacionais e no porto de Sines. Se vier a entrar no porto alentejano, o “New Vision” poderá ter que transferir o combustível que transporta para outros navios.
Durante uma tempestade no Mar do Norte houve um alagamento que causou o desaparecimento de uma escotilha no paiol, levando ao seu afastamento da rota prevista. O navio fazia a ligação entre a Noruega e o Canadá, mas a avaria no sistema eléctrico trouxe-o a 25 quilómetros do porto de Sines. O “New Vision” transporta 300 mil toneladas de crude e a avaria foi logo comunicada à Capitania do Porto de Sines pela agência de navegação Pinto Basto, que representa o armador. A partir desse momento o navio foi monitorizado diariamente pelo Comando Naval, com uma corveta, e pela Força Aérea Portuguesa.
Construído em 1994, o petroleiro tem 334 metros de comprimento e transporta 34 tripulantes, três franceses e os restantes indianos, que permanecem a bordo e abastecidos.
Susana Mendes
Edição n.º 24 (1ª Quinzena de Janeiro de 2008) do Jornal Extra
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