Caos no Trânsito: Provoca o Metro
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Caos no Trânsito: Provoca o Metro
As obras do Metro de superfície na cidade provocam realmente um caos na circulação de trânsito. Não só nas horas de ponta se agrava a situação, como também em outros períodos do dia, quer seja no percurso "ida e volta" para Corroios ou no de "ida e volta" para o Pragal.
É frequente confrontarmo-nos com situações de difícil resolução. A imagem documenta: o trânsito entope, sinaleiros já não há, automobilistas e peões enfrentam todos os dias o desafio do "desenrasca" entre apupos, apitos e palavrões...
Já falta a pachorra para circular na cidade e faltam alternativas, e faltam corredores para o escoamento às ambulâncias, comboio, autocarros, viaturas de carga, automóveis e motociclos, pois já aconteceu juntarem-se todos ao mesmo tempo no mesmo sítio à espera de - sem sinaleiro - "saber" quem iria passar...
Porque será que em Portugal, afinal também um país membro da Europa Comunitária, continua a imperar o improviso? Será que os nossos engenheiros, programadores, "pensadores" e todo um exército de executivos que os continua não conseguem ainda perceber que o segredo do êxito de qualquer empreendimento está no programar primeiro?
E o comboio, melhor dizendo, a obra deste, cresce depressa - e devagar nos retrocessos, no "faz e desmancha" a toda a hora e todos os dias - incomodando os cidadãos utilizadores dos espaços que eram tranquilos e agora já não são.
Tão cara que se paga a factura da modernidade ou lá do que quer que seja o objectivo desta obra "megalómana" de cuja oportunidade e utilidade ainda não se entendeu tudo.
A Dona Rosalina, do Pragal, figura conhecida do concelho e a quem cabe o "mérito" de fazer parar o comboio no dia da inauguração a meio do troço para o Pragal, interpelou ousadamente o ministro e a comitiva para dizer de sua justiça. Contestou, tomou a voz dos menos ousados que lhe deram poder para os representar e continua a andar por aí "desesperada" numa fiscalização a descobrir as "aberrações" que denuncia mas ninguém liga nenhuma...
Rosalina denuncia a falta de parafusos - uns sim, uns não - em áreas estratégicas, denuncia os espaços ajardinados que abatem abrindo buracos no pavimento, denuncia as irregularidades de pontes nos pontos de passagem, denuncia as zebras mal colocadas com insegurança para os peões, denuncia as condutas que rebentam e jorra a água em consequência da anomalia que tarda em resolver, e sai com os engenheiros - que convoca para a acompanharem - para mostrar o que está mal e ninguém corrige.
Rosalina incomoda os "obreiros" do comboio, mas o comboio e as obras deste incomodam no concelho a todos nós muito mais.
É frequente confrontarmo-nos com situações de difícil resolução. A imagem documenta: o trânsito entope, sinaleiros já não há, automobilistas e peões enfrentam todos os dias o desafio do "desenrasca" entre apupos, apitos e palavrões...
Já falta a pachorra para circular na cidade e faltam alternativas, e faltam corredores para o escoamento às ambulâncias, comboio, autocarros, viaturas de carga, automóveis e motociclos, pois já aconteceu juntarem-se todos ao mesmo tempo no mesmo sítio à espera de - sem sinaleiro - "saber" quem iria passar...
Porque será que em Portugal, afinal também um país membro da Europa Comunitária, continua a imperar o improviso? Será que os nossos engenheiros, programadores, "pensadores" e todo um exército de executivos que os continua não conseguem ainda perceber que o segredo do êxito de qualquer empreendimento está no programar primeiro?
E o comboio, melhor dizendo, a obra deste, cresce depressa - e devagar nos retrocessos, no "faz e desmancha" a toda a hora e todos os dias - incomodando os cidadãos utilizadores dos espaços que eram tranquilos e agora já não são.
Tão cara que se paga a factura da modernidade ou lá do que quer que seja o objectivo desta obra "megalómana" de cuja oportunidade e utilidade ainda não se entendeu tudo.
A Dona Rosalina, do Pragal, figura conhecida do concelho e a quem cabe o "mérito" de fazer parar o comboio no dia da inauguração a meio do troço para o Pragal, interpelou ousadamente o ministro e a comitiva para dizer de sua justiça. Contestou, tomou a voz dos menos ousados que lhe deram poder para os representar e continua a andar por aí "desesperada" numa fiscalização a descobrir as "aberrações" que denuncia mas ninguém liga nenhuma...
Rosalina denuncia a falta de parafusos - uns sim, uns não - em áreas estratégicas, denuncia os espaços ajardinados que abatem abrindo buracos no pavimento, denuncia as irregularidades de pontes nos pontos de passagem, denuncia as zebras mal colocadas com insegurança para os peões, denuncia as condutas que rebentam e jorra a água em consequência da anomalia que tarda em resolver, e sai com os engenheiros - que convoca para a acompanharem - para mostrar o que está mal e ninguém corrige.
Rosalina incomoda os "obreiros" do comboio, mas o comboio e as obras deste incomodam no concelho a todos nós muito mais.
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